domingo, 11 de agosto de 2013

Como era o comércio antes do metro e do quilo?

 
            Você já imaginou: Ir para feira ou um supermercado e não poder medir o peso da carne que sua mãe quer levar para fazer aquele churrasco de domingo? E não poder medir o peso dos pães que você compra na padaria? E como as pessoas faziam antes das unidades de medidas para medir e pesar o que compravam e/ou vendiam?
            Antes das famosas unidades de medida as pessoas mediam suas mercadorias por polegadas, pé, libra e até mesmo onça, já na idade media cada senhor feudal podia adotar suas próprias medidas, na França, por exemplo, variava de feudo para feudo.
            É perceptível que quanto o metro quanto o quilo são unidades de medida indispensáveis para o comércio, sendo assim de suma importância a invenção de ambas, pois graças á elas conhecemos o mundo como é hoje. Mas como elas foram inventadas e por quê?

            O metro teve sua invenção na França na época da Revolução Francesa. O Governo Francês fez um pedido para que criasse um sistema de medidas baseadas em uma constante não arbitrária, após esse pedido, um grupo de investigadores franceses, composto de físicos, astrônomos e agrimensores, deu início a esta tarefa, definindo assim que a unidade de comprimento metro deveria corresponder a uma determinada fração da circunferência da Terra e corres pendente também a um intervalo de graus do meridiano terrestre.

            Como toda a invenção tanto o metro quanto o quilo possui seus lados positivos e negativos, por exemplo, com essas invenções ocorreu uma facilidade maior no comércio, ambas são medições universais, mas também há pontos negativos como o benefício próprio em relação ao país dominante da medida e que mesmo tendo uma unificação há diferenças nas medidas ocorrendo uma desigualdade no comércio em alguns locais no mundo.
                       http://www.planetseed.com/pt-br/sciencearticle/importancia-das-unidades 


            Alunas: Anna Laura, Mayanna, Maria Eliane, Alicia, Tainá.
            Professoras: Verbena Ribeiro e Daniele Gonçalves
            Turma: A 

quinta-feira, 18 de julho de 2013

Semana do Meio Ambiente

Na semana do dia 03/06 á 07/06, o nosso colégio realizou "A Semana Do Meio Ambiente". Esta semana foi recheada de palestras, exposições de trabalhos, entrega de folders pelas turmas dos 7º anos, entre outras formas de entretenimento com informação.
A palestra que envolvia os 6º e 7º anos e algumas turmas do 8º, falou sobre variados assuntos, mas todos relacionados à água. E é por isso que estamos aqui, para relatar para vocês leitores quais os assuntos abordados na palestra que nós participamos:
O planeta Terra é composto por 70% de água e 30% de terra, 97% de sua água é salgada e 3% é doce. A água doce se encontra 70% nas Calotas Polares, 29% nos aquíferos (subsolo) e 1% nos rios e lagos.
O maior detentor de água no mundo é o Brasil com 12% da água doce do mundo. No Brasil a água está concentrada da seguinte forma:

1°Região Norte 68%
2°Região Centro-Oeste 16%
3°Região Sul 7%
4°Região Sudeste 6%
5°Região Nordeste 3%
        
            Não só no Brasil, mas no mundo inteiro os maiores consumidores e gastadores de água são a irrigação com 70% do 1% de água doce no mundo, em segundo lugar temos indústria (minério) e em terceiro o consumo domestico que é aquele que nós seres humanos gastamos no dia a dia.
            Temos o dever de preservar os nossos recursos naturais principalmente os recursos hídricos, há diversas formas de preservá-lo dentre elas garantir áreas de proteção permanente (APP) para a recarga das águas dos subsolos, manter a mata ciliar dessa forma evitando o assoreamento, também podemos com ações simples dentro da nossa própria casa como evitar banhos demorados, fechar as torneiras, lavar o carro com balde ao invés de uma mangueira.
Podemos obter a água doce (própria para o consumo humano) de duas formas pela dessalinização e captação da água do subsolo.
No estado do Rio Grande do Norte 90% da água é escassa, ou seja, é um recuso raro, que está acabando, difícil de encontrar e isso ocorre graças ao fenômeno da seca tão comum nessa região.
A maior bacia do RN é a Piranhas Açú.
Sua capital a cidade do Natal está sob um manancial subterrâneo que abastece 70% da população e com mananciais artificiais que abastece 30% (Lagoa do Jiqui e Extremoz)






segunda-feira, 8 de abril de 2013

Mali uma riqueza perdida...


     Mali é o 7° maior país do continente africano, localiza-se na África Ocidental, limitando-se com Senegal, Guiné e Costa de Marfim, Burkina Faso e Níger. Sua capital se chama Bamako.
   Antigamente o território do Mali era base de três grandes impérios africanos que reinavam o comércio de sal, de ouro, de matérias primas e outros bens preciosos.
   O Império Mali formou-se logo então na parte superior do Rio Níger e chegou a sua força máxima durante o século XIV.  O reinado declinou posteriormente como resultado de conflitos internos, e foi finalmente substituído pelo Império Songhai (originário do noroeste da atual Nigéria). Na era colonial, Mali ficou sob o controle francês no fim do século XIX, toda a sua área estava sob controle francês. No início de 1959, Mali e Senegal se uniram, tornando-se a Federação do Mali, a Federação conquistou a sua independência da França em 1960.

       Atualmente, a política do Mali é uma república parlamentarista com chefe de estado forte, graças a política o país vive guerras entre rebeldes, exército e protestantes. 
       O país africano é um dos mais pobres do mundo
, com baixíssimo IDH. O país vive basicamente da agricultura de algodão, verduras, legumes, entre outros.
      Antes das colonizações o povo Mali era rico em ouro, marfim, sal, pedras preciosas, rico em conhecimento comercial, logo após as diversas colonizações o povo Mali expulsou seus colonizadores e em busca de domínio territorial o Mali teve diversas guerras internas causando assim a pobreza extrema. Atualmente a França está de volta ao território maliniense com a ideia de reconstituir o país, mas muitas pessoas (inclusive todas nós) acreditamos que a França só voltou ao Mali atrás de suas riquezas minerais causando mais ainda a pobreza e miséria nacional. 
       Os sites nos quais pesquisamos foram: http://civilizacoesafricanas.blogspot.com.br/2010/06/historia-do-mali.html e https://pt.wikipedia.org/wiki/Mali.

sábado, 16 de março de 2013

Bacia Amazônica: A maior do Mundo

             A Bacia Amazônica é composta por todos os rios que deságuam suas águas do Amazônas. Essa bacia banha os estados do Amazonas, Roraima, Rondônia, Mato Grosso, Pará e Amapá, além dos países Peru, Colômbia, Equador, Venezuela, Guiana, e Bolívia que são vizinhos ao Brasil. O maior rio da bacia é mesmo que dá o nome a ela, o Rio Amazonas que possuí a nascente nos Andes mais precisamente no Peru.
            A bacia Amazônica é muito rica em volume d'água, o que resulta em um grande potencial para energia elétrica. Outro potencial importante é a navegação. A Bacia Amazônica está localizada na planície amazônica, portanto o relevo é plano, condição que permite que quase todos os rios que integram a bacia, inclusive o Amazonas, sejam navegáveis. O transporte hidroviário é muito importante para a população do norte.
             
             POROROCA E TERRAS CAÍDAS
             
             O termo pororoca é derivado do Tupi que designa “estrondo”, corresponde a um fenômeno natural onde acontece o encontro das águas de um rio com o oceano. No Brasil esse fenômeno ocorre na foz do rio Amazonas, litoral do Estado do Pará, extremo norte do país. O encontro das águas promove um verdadeiro espetáculo, provoca também um rasto de destruição nas margens dos rios, retirando muitas árvores, algumas dela de grande porte.
A pororoca é resultado da atração simultânea da Terra com o sol e a lua, o fenômeno apresentado nos meses de janeiro, fevereiro, março e abril possui características particulares, três grandes ondas adentram nos canais dos rios, provocando o fenômeno “terras caídas” que consiste no desmoronamento de grandes quantidades de terras emersas, ocasionando a morte de animais, plantas e a destruição de casas.

sábado, 23 de fevereiro de 2013

Rio Pitimbu, algo que espera por preservação

HOJE

Um paraíso, uma vergonha, um local de lazer. Sete mil pessoas tem como fonte de abastecimento direta e fonte de renda, e mais de 200 mil pessoas dependem dele como fonte indireta de água para beber. Muita gente depende dele para sobreviver, Pitimbu, com um curso d'água de 32 km serpenteando entre os municípios de Macaíba, Parnamirim e Natal, e que hoje é a preocupação  de muita gente que se importa com
a natureza.
O Pitimbu serve hoje como uma das principais fontes de abastecimento da lagoa do Jiqui, onde desagua, e de onde são retirados cerca de 30% da água consumida na capital. Ao mesmo tempo, seu leito é ponto de diversão para muitos moradores das três cidades, porém funciona também como local de despejo de lixo e dejetos, sem contar outras agressões que sofre, como o desmatamento e a ocupação irregular das margens.

ANTIGAMENTE

Se fossemos viajar no tempo para ver o rio Pitimbu antigamente, iríamos ver algo totalmente diferente:
Possuía muitos peixes e alguns jacarés de pequeno porte, servia de lazer para muitas crianças, mas a população começou a poluir e modificou completamente o rio.

FUTURAMENTE

Dez anos é o tempo estimado para recuperar a área degradada com o assoreamento do rio Pitimbu, entre Natal e Parnamirim, e com as características da vegetação original.É o tempo de maturação das mudas de floresta nativa que estão sendo plantadas pelo Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes (DNIT), durante seis meses, tempo que vai durar a intervenção direta prevista no Plano de Recuperação da Área Degradada.